Agulha no palheiro
Seis e meia. Acordo e subo até ao parque eólico para tomar o pequeno almoço e dar início à sessão. A proximidade com as torres, que se multiplicam pelo topo da montanha até à linha do horizonte, a rotação motivada dos aerogeradores, a noite que se começa a diluir, inspiram de forma síncrona o meu pasmo perante tamanha monumentalidade.