baixa frequência – parte 2

Em suma, não só os instrumentos mais pequenos vibram em frequências mais altas, como acabam por estar, pelas razões apresentadas, no epicentro cultural, numa rede de alta frequência de pessoas e eventos. Outras razões contribuem naturalmente ou não poderíamos explicar a presença também dominante do piano, à margem desta relação de escala (mas não do virtuosismo). Neste contexto, os instrumentos maiores acabam por vezes relegados à esfera do excêntrico e do pitoresco.